sexta-feira, 8 de junho de 2018

Transporte público livre do diesel

A população brasileira sentiu na pele os impactos causados pela greve dos caminhoneiros que aconteceu nos últimos dias. A falta de combustível nos postos, além da interrupção do abastecimento das empresas de transporte público, causando uma drástica redução da frota nas ruas. Hoje, já existem soluções que poderiam está sendo usadas para não depender apenas do diesel. Veículos totalmente elétricos já estão disponíveis no mercado, porém o alto custo de aquisição impede a implantação no sistema, em contrapartida, sua vida útil é quase o dobro do veículo a combustão comum. De acordo com a Eletra, montadora de veículos para passageiros, a duração de um trólébus (dependente de rede aérea) supera 20 anos, em São Paulo, alguns deles operaram com até 45 anos.
Foto: SPTrans/ Divulgação
Por falar em São Paulo, de acordo com  a SPTrans, a capital paulista possui um total de 15 mil ônibus circulando, além de ser o estado o que possui a maior frota de veículos elétricos no Brasil. Atualmente a frota conta com 287 trólebus em circulação, divididos entre capital e região metropolitana.   



Trólebus X diesel em São Paulo
A chinesa BYD que produz modelos movidos a bateria, instalou sua fábrica recentemente no país, ela apontou o lado positivo e negativo do veículo elétrico. Como benefícios está: propiciar viagens bem menos barulhentas que um veículo a diesel, sem solavancos, além das acelerações e freadas bruscas. Porém, é um veículo caro, em média apenas um ônibus pode chegar a R$ 1 milhão.    




Conversando com Dimas Barreira, presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Ceará (Sindiônibus), a substituição da frota de ônibus movidos a diesel pela matriz elétrica ainda não é viável para as empresas em Fortaleza. “A dificuldade é grande na questão dos investimentos, Além da conta não fechar, precisa-se de muito capital para investir”, considera.
No entanto, daqui a aproximadamente cinco anos, Dimas acredita que o transporte público movido à eletricidade dê os primeiros passos na cidade. “Não sabemos se ocorrerá uma migração total, mas poderemos ter as primeiras unidades circulando”, afirma.
Foto: MobCeará/ Divulgação

sexta-feira, 1 de junho de 2018

Faixas exclusivas reduzem tempo de espera e deslocamento para os passageiros



Foto: Prefeitura Municipal/ Divulgação

A implantação de corredores exclusivos garantem que os ônibus ganham mais agilidade no trajeto. Consequentemente, proporciona um deslocamento mais confortável aos usuários. Em fortaleza não foi diferente, de acordo com a prefeitura, após a criação do corredor com 17,4km de extensão que liga o Terminal do Papicu ao Antônio Bezerra, foi constatado um aumento na velocidade em 52%, passando de 12 Km/h para 18,32 Km/h.
Solução simples para o transporte de massa e, para a toda a população que não tem condições de ter um veículo próprio, que da mesma forma, não podem perder tempo no engarrafamento, além de estar cada vez com mais pressa para seus afazeres. Atualmente, cidade conta com 107,4km de faixas exclusivas que beneficiam um bem-estar para os passageiros. Recentemente, foi implantado o corredor da Avenida Godofredo Maciel, local de maior movimentação no bairro da Maraponga, com um total de 7,4 quilômetros de extensão inicia entre Rua Germano Franck e a Av. Presidente Costa e Silva (Perimetral).
Para contribuir com essa agilidade, existe o aplicativo “Meu Ônibus”, que informa o trajeto de cada linha da cidade, além do tempo de espera que o passageiro vai precisar até que o veículo chegue em determinado ponto.





Transporte público livre do diesel

A população brasileira sentiu na pele os impactos causados pela greve dos caminhoneiros que aconteceu nos últimos dias. A falta de combustí...